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O que hoje tanto se discute quanto a oportunidades e quotas, Leopoldo já trabalhava e a Escolasempre trabalhou. Os alunos independentemente de raça, cor, credo religioso, partido político ou classe econômica eram tratados da mesma forma. Há até relato de um ex-aluno alemão do período da Segunda Grande Guerra que orgulhosamente dizia: “A guerra nunca ultrapassou estes muros. Eu era hostilizado na rua mas não na escola.” E assim foi nos anos difíceis das décadas de trinta e quarenta, como nos anos sessenta e setenta. Capítulo II – Da Finalidade e Filosofia da Escola. Art. 2º - O Colégio Leopoldo estriba sua Filosofia de Educação na consciência de sua função social de formar homens livres, ajustados à sociedade em que vivem e instrumentalizados para a necessária adaptação às sucessivas mudanças que nela verificam. Nesta linha, propõe-se a preparar seus educandos para: a – a aceitação dos valores permanentes; b – a admissão de novos valores, postos por uma civilização que se transforma; c – a participação na criação de valores novos desde que respondam ao bem comum e se integrem na realidade sócio-temporal. < topo > |